A escarificação é uma arte corporal extrema cuja origem remonta à antiguidade da própria história humana. Ela foi e continua sendo praticada por homens e mulheres ao redor do mundo. As motivações para a prática são as mais diversas e vão desde fatores culturais, que "marcam" as tradições de vários povos tais como os ritos de passagem, ao direito ou desejo de ser identificado com alguma tribo urbana ou alguma ideologia ou filosofia de vida das sociedades contemporâneas.
Na história uma das mais populares formas de modificação corporal é a tatuagem, igualmente antiga e ritualizada, sobre a qual falarei em outra oportunidade, pois a escarificação - tema desta postagem - surge como uma alternativa à tatuagem para os povos de pele escura tal como ocorre com os povos africanos sendo comum também na Polinésia e Oceania.
A escarifcação consiste na produção de cicatrizes a partir de incisões feitas na pele. Alguns povos a utilizam com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no corpo.
Em algumas tribos do Sudão, por exemplo, as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: aos 10 anos elas marcam o peito, na primeira menstruação é a vez dos seios e, após a gestação, são marcados os braços, as pernas e as costas e podem denotar o status marital de uma mulher.
Nas imagens ao lado vemos exemplos de escarificação ritual tradicional feita por povos africanos cujos padrões marcados na pele serviam também para identificar o origem do indivíduo.
Além dos ritos de passagem e das práticas "tribais urbanas" a escarificação também encontra sua expressão naquilo que nós poderíamos chamar de "rituais eróticos".
De acordo com sites de referência a escarificação é uma prática pouco frequente entre os praticantes de BDSM (bondage, sadomasoquismo). Os cortes são superficiais e podem ter formas geométricas, letras etc. É mais comum a auto-escarificação. Como há sangramento, o risco de doenças e infecções é grande e até mesmo por conta disso não é das práticas mais comuns. Apesar de extrema a prática da escarificação e suas vertentes vêm ganhando espaço entre culturas alternativas.
A escarifcação consiste na produção de cicatrizes a partir de incisões feitas na pele. Alguns povos a utilizam com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no corpo.
Em algumas tribos do Sudão, por exemplo, as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: aos 10 anos elas marcam o peito, na primeira menstruação é a vez dos seios e, após a gestação, são marcados os braços, as pernas e as costas e podem denotar o status marital de uma mulher.
Nas imagens ao lado vemos exemplos de escarificação ritual tradicional feita por povos africanos cujos padrões marcados na pele serviam também para identificar o origem do indivíduo.
Além dos ritos de passagem e das práticas "tribais urbanas" a escarificação também encontra sua expressão naquilo que nós poderíamos chamar de "rituais eróticos".
De acordo com sites de referência a escarificação é uma prática pouco frequente entre os praticantes de BDSM (bondage, sadomasoquismo). Os cortes são superficiais e podem ter formas geométricas, letras etc. É mais comum a auto-escarificação. Como há sangramento, o risco de doenças e infecções é grande e até mesmo por conta disso não é das práticas mais comuns. Apesar de extrema a prática da escarificação e suas vertentes vêm ganhando espaço entre culturas alternativas.
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