Ao longo da história, inúmeros indivíduos tiveram personalidades no mínimo curiosas e estilos de vida que suscitavam questionamentos nos demais de suas épocas um destes indivíduos foi o Conde de Saint Germain cuja misteriosa personalidade fez muitos questionarem quem ou o que ele realmente era. Divagações a parte uma breve biografia de Saint Germain serve para nos apresentar essa figura misteriosa. Segundo site de referência a existência histórica de Saint Germain teria se iniciado em Londres no ano de 1743 e segundo se diz ele frequentava a nobreza inglesa e tocava violino na corte do príncipe Carlos. Saint Germain possuía ainda outras habilidades que faziam com que ele se destacasse como por exemplo sua eloquência e amabilidade que teria inclusive rendido comentários em sua época.
Sobre o mistério que envolvia sua vida Horace Walpole dissera o seguinte sobre Saint Germain: "Ele está há dois anos e recusa-se a dizer quem é e de onde vem. Mas admite que não usa seu verdadeiro nome". Tal fato teria rendido a desconfiança de que ele poderia ser um espião estrangeiro e motivos para isso não faltavam uma vez que ele sabia falar e escrever em grego, latim, sânscrito, árabe, chinês, francês, inglês, italiano, espanhol e português. Além disso, pintava, tocava cravo e violino e possuía um grande conhecimento de química e alquimia muito avançados, ou seja uma verdadeira virtuose.
Dentre as façanhas de Saint Germain dizia-se que ele sabia como aperfeiçoar diamantes, fazer ouro e que possuía o elixir da vida eterna e isso não é tudo, segundo registros ele poderia se tornar invisível e reaparecer onde quisesse e possuía grandes habilidades hipnóticas e auto-hipnóticas. Sabe-se que Saint Germain foi um alto membro de grupos Rosa Cruzes mais secretos da Europa. Esteve presente no convento maçônico de Wilhensbad em 1782. Como emissário Rosa Cruz. Foi também um dos iniciadores de M. de Pasquallys. quando este apareceu pela primeira vez em Paris em 1570 apareceu como membro dessa misteriosa irmandade. Manteve correspondência com Willermoz e com outros ocultistas da época.
Muita coisa sobre a vida de Saint Germain ainda é fruto de especulação e tantas outras são reflexo do mito que se tornou Saint Gramain. Segundo consta ele teria falecido em 1784, deixando muito pouca coisa para trás. Contudo, existem rumores de que Saint Germain teria sido visto em 1835, em Paris, e em 1867, em Milão e no Egito, durante a campanha de Napoleão. Até mesmo Napoleão II teria mantido um dossiê a seu respeito.
A teosofista Annie Besant dissera tê-lo conhecido em 1896 e outro teosofista chamado C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma, em 1926. Um piloto americano, após falha mecânica em sua aeronave em 1932, fez um pouso forçado em uma das montanhas isoladas do Tibet; e entre os monges que o trataram, relatou que havia um homem estranho que teria dito: "Eu sou Saint Germain, e em breve voltarei para França." (adaptado de wikipedia).
Verdade ou não Saint Germain já faz parte da multidão de imortais que andam pela terra hoje em dia. Estejam eles vivos de fato ou presentes apenas em nossas memórias.
Muita coisa sobre a vida de Saint Germain ainda é fruto de especulação e tantas outras são reflexo do mito que se tornou Saint Gramain. Segundo consta ele teria falecido em 1784, deixando muito pouca coisa para trás. Contudo, existem rumores de que Saint Germain teria sido visto em 1835, em Paris, e em 1867, em Milão e no Egito, durante a campanha de Napoleão. Até mesmo Napoleão II teria mantido um dossiê a seu respeito.
A teosofista Annie Besant dissera tê-lo conhecido em 1896 e outro teosofista chamado C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma, em 1926. Um piloto americano, após falha mecânica em sua aeronave em 1932, fez um pouso forçado em uma das montanhas isoladas do Tibet; e entre os monges que o trataram, relatou que havia um homem estranho que teria dito: "Eu sou Saint Germain, e em breve voltarei para França." (adaptado de wikipedia).
Verdade ou não Saint Germain já faz parte da multidão de imortais que andam pela terra hoje em dia. Estejam eles vivos de fato ou presentes apenas em nossas memórias.
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