O líder da SS Heinrich Himmler estava tão obcecado com a bruxaria que cuidou para que a SS saqueasse 140 mil livros sobre o assunto de bibliotecas de toda a Europa e criou uma unidade para investigar e divulgar o assunto.
O âmbito de estranho fascínio de Himmler foi divulgado em um livro escrito por uma equipe de pesquisadores históricos na Alemanha. Quando um bibliotecário de Poznan (Polônia) tropeçou na biblioteca de bruxaria em um palácio barroco na Baixa Silésia, ele observou que vários livros tinham sido marcados em páginas onde as torturas foram descritas. Ele assumiu que o chefe da SS fora estudar técnicas de tortura.
No entanto, os autores, liderados por Sönke Lorenz, um acadêmico de Tübingen, argumentam que Himmler estava tentando provar que a perseguição às bruxas no século XVII representava uma espécie de holocausto da raça alemã realizada pela Igreja Católica Romana. Himmler é citado como dizendo: "Ao custo da caça às bruxas do povo alemão centenas de milhares de mães e mulheres, foram cruelmente torturadas e executadas”. Os autores acreditam que a SS implantou suas equipes para descobrir vestígios de uma cultura germânica antiga que sobrevivera à caça às bruxas.
A SS elaborou um índice com 33.846 casos de pessoas queimadas na Alemanha e em lugares distantes como Índia e México, numa tentativa de sustentar a tese de Himmler.
Seu interesse pelo ocultismo pode ter começado em 1928 quando, como um criador de galinhas, casou-se com Margarete Boden, filha de um fazendeiro da Prússia, que se envolveu em homeopatia, fitoterapia e mesmerismo. Em 1929, Hitler nomeou-o chefe de sua guarda pessoal dos “300 fortes”, o uniforme preto Schutzstaffel (SS). Eventualmente Himmler, um ideólogo racial fanático, ficou na cabeça de uma enorme máquina repressiva incluindo não só a SS, a Waffen SS e a Gestapo, mas também no controle dos campos de concentração. Ele supervisionou o projeto Lebensborn (já mencionado anteriormente) que visava criar um super-raça nórdica.
O âmbito de estranho fascínio de Himmler foi divulgado em um livro escrito por uma equipe de pesquisadores históricos na Alemanha. Quando um bibliotecário de Poznan (Polônia) tropeçou na biblioteca de bruxaria em um palácio barroco na Baixa Silésia, ele observou que vários livros tinham sido marcados em páginas onde as torturas foram descritas. Ele assumiu que o chefe da SS fora estudar técnicas de tortura.
No entanto, os autores, liderados por Sönke Lorenz, um acadêmico de Tübingen, argumentam que Himmler estava tentando provar que a perseguição às bruxas no século XVII representava uma espécie de holocausto da raça alemã realizada pela Igreja Católica Romana. Himmler é citado como dizendo: "Ao custo da caça às bruxas do povo alemão centenas de milhares de mães e mulheres, foram cruelmente torturadas e executadas”. Os autores acreditam que a SS implantou suas equipes para descobrir vestígios de uma cultura germânica antiga que sobrevivera à caça às bruxas.
A SS elaborou um índice com 33.846 casos de pessoas queimadas na Alemanha e em lugares distantes como Índia e México, numa tentativa de sustentar a tese de Himmler.
Seu interesse pelo ocultismo pode ter começado em 1928 quando, como um criador de galinhas, casou-se com Margarete Boden, filha de um fazendeiro da Prússia, que se envolveu em homeopatia, fitoterapia e mesmerismo. Em 1929, Hitler nomeou-o chefe de sua guarda pessoal dos “300 fortes”, o uniforme preto Schutzstaffel (SS). Eventualmente Himmler, um ideólogo racial fanático, ficou na cabeça de uma enorme máquina repressiva incluindo não só a SS, a Waffen SS e a Gestapo, mas também no controle dos campos de concentração. Ele supervisionou o projeto Lebensborn (já mencionado anteriormente) que visava criar um super-raça nórdica.
Reinhard Heydrich, chefe do Serviço de Segurança do Reich, relatou que seu patrão em 1939 havia descoberto o caso de uma bruxa chamada Margareth Himbler, queimada na Alemanha em 1629. A semelhança de nomes encorajou o interesse de Himmler na reabilitação das bruxas alemãs.
O objetivo era publicar uma série de livros curtos com destaque individual para as bruxas alemãs e restaurar parte de seu glamour perdido. Em abril de 1942, o projeto teve pelo menos uma dúzia de temas, incluindo "os efeitos econômicos dos julgamentos de bruxas" e "o fundamento intelectual do complexo de bruxa". Seminários patrocinados pela SS seriamente discutiam as implicações biológicas para a raça alemã ao matar tantas mulheres.
Muitos estudiosos têm argumentado que era a mulher que parecia mais independente das normas patriarcais - especialmente as idosas que viviam fora dos parâmetros da família patriarcal - que eram constantemente acusadas de bruxaria.
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