Conjure-me!




































Entre, poeta, que a cova és tua!
Que outro lugar tens para ficar?
Irás vagar morto por esta rua,
Irás apodrecer perdido no mar?
Entre, poeta, que és teu este sepulcro!
Não podes fugir de tue destino
Não vês que te aproximam os vultos?
O funesto demônio te sorrindo…

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