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27 de junho de 2011

Baal


O nome com certeza não é dos menos conhecidos, uma vez que a todo instante nos deparamos com ele. Nesta postagem trago uma definição de seu nome, adoração e relação com o mundo de sua época.
O termo hab·Bá·‛al (o Baal) é a designação aplicada ao deus Baal. A expressão hab·Be‛a·lím (os Baalins) refere-se às diversas deidades locais consideradas como donos ou possuidores de certos lugares, e como tendo influência sobre eles.

O termo “Baal”, que também ocorre na bíblia, aparece uma vez nas chamadas Escrituras Gregas, onde no texto grego é precedido pelo artigo feminino he. Segundo certo comentário, o uso do artigo feminino antes de “Baal” na Septuaginta grega (uma tradução das escrituras), John Newton escreveu num ensaio sobre a adoração de Baal:

“Embora em hebraico ele seja do gênero masculino [hab·Bá·‛al], o senhor, todavia Baal é chamado [he Bá·al], = a senhora, na Septuaginta [...]. Na adoração licenciosa deste andrógino, ou deus de dois sexos, os homens, em certas ocasiões, usavam vestimenta feminina, ao passo que as mulheres se apresentavam em traje masculino, brandindo armas.”

— Ancient Pagan and Modern Christian Symbolism (Simbolismos Pagãos Antigos e Cristãos Modernos), de T. Inman, 1875, p. 119.

No que diz respeito às práticas de adoração de Baal os textos de Ras Xamra, Baal que também é chamado Aliyan, ou seja, aquele que prevalece é mencionado como “Zabul [Príncipe], Senhor da Terra”, e “o Cavaleiro das Nuvens”. Isto se harmoniza com uma representação de Baal, mostrando-o a segurar na mão direita uma clava ou maça, e, na esquerda, um raio estilizado, com uma ponta de lança. Também é representado usando um capacete com chifres, sugerindo uma íntima ligação com o touro, símbolo da fertilidade.

Baal e Astorete

Normalmente, de fins de abril até setembro, dificilmente chove
na Palestina. Em outubro começam as chuvas, e elas continuam
durante todo o inverno e vão até abril, resultando em
abundante vegetação.

Pensava-se que as mudanças das estações e os efeitos
resultantes delas vinham em ciclos por causa dos conflitos
infindáveis entre os deuses. A cessação das chuvas
e a morte da vegetação eram atribuídas ao triunfo do deus
Mot (morte e aridez) sobre Baal (chuva e fertilidade),
compelindo Baal a retirar-se para as profundezas da terra.
Cria-se que o início da estação chuvosa indicava que
Baal tinha despertado para a vida.
Isto, imaginava-se, tornara-se possível pelo triunfo
de Anate, irmã de Baal, sobre Mot, permitindo que
o irmão dela, Baal, retornasse ao seu trono.
A conjunção carnal de Baal com sua esposa,
presumivelmente Astorete, segundo se cria,
assegurava a fertilidade no ano seguinte.
Os cananeus, que eram lavradores e criadores de gado,
provavelmente imaginavam que empenharem-se num ritual
prescrito, uma espécie de magia congenial, ajudasse a
estimular seus deuses à ação, segundo o padrão
representado em suas festas religiosas, e fosse necessário
para garantir produtivas safras e rebanhos no ano vindouro,
e para evitar secas, pragas de gafanhotos, e assim por diante.
Por isso, voltar Baal à vida, para ser entronizado e unido
à sua consorte, pelo que parece, era celebrado com licenciosos
ritos de fertilidade, assinalados por orgias sexuais de irrestrita
devassidão.
Sem dúvida, cada cidade cananéia construía seu santuário de Baal em honra ao seu Baal padroeiro local. Designavam-se sacerdotes para realizar a adoração nestes santuários e nas muitas oradas nos topos das colinas vizinhas, conhecidas como altos. As oradas talvez contivessem imagens ou representações de Baal, ao passo que fora delas, próximo dos altares, podiam ser encontradas colunas de pedra (provavelmente símbolos fálicos de Baal), postes sagrados representando a deusa Axerá, e pedestais-incensários. Homens e mulheres que se prostituíam serviam nos altos, e, além da prostituição cerimonial, praticava-se até mesmo o sacrifício de crianças. A adoração de Baal também era realizada nos terraços das casas das pessoas, de onde se via freqüentemente subir a fumaça sacrificial para seu deus.

Há indícios de que Baal e outros deuses e deusas do panteão cananeu estavam relacionados, na mente de seus adoradores, com certos corpos celestes. Por exemplo, um dos textos de Ras Xamra menciona uma oferta feita à “Rainha Sapas (o Sol) e às estrelas”, e outro alude ‘ao exército do sol e à hoste do dia’.
Cada localidade possuía seu próprio Baal, e o Baal local freqüentemente recebia um nome que indicava que estava ligado a uma localidade específica. Por exemplo, o Baal de Peor (Baal-Peor), adorado pelos moabitas e pelos midianitas, obteve seu nome do monte Peor. Os nomes destes Baalins locais vieram mais tarde a ser transferidos, por uma figura de retórica (metonímia), para as próprias localidades, como, por exemplo, Baal-Hermom, Baal-Hazor, Baal-Zefom, Bamote-Baal. Todavia, embora houvesse muitos Baalins locais entre os cananeus, oficialmente entendia-se que na realidade só havia um deus Baal.
Pouco se sabia sobre a adoração de Baal à parte das muitas referências bíblicas a ela, até que as escavações em Ugarite (a moderna Ras Xamra, na costa síria, defronte da ponta NE da ilha de Chipre) trouxeram à luz muitos artefatos religiosos e centenas de tabuinhas de argila. Acha-se que muitos destes documentos antigos, agora conhecidos como os textos de Ras Xamra, sejam liturgias dos que participavam nos rituais das festas religiosas, ou palavras proferidas por eles. 

Um culto diferente a Baal foi introduzido em Israel nos dias do Rei Acabe (c. 940-920 a.C.), o de Melcart, o Baal de Tiro. Acabe entrou numa aliança matrimonial com a filha do rei de Tiro, chamado Etbaal (que significa: “Com Baal”). Isto resultou em a filha de Etbaal, Jezabel, introduzir em Israel este culto mais viril, com muitos sacerdotes e ajudantes. 

23 de junho de 2011

Croatoan

Mundo a fora inúmeras lendas povoam o imaginário popular. Muitas destas parecem não passar de pura ficção e - infelizmente - na maioria dos casos não passa realmente de mera invenção. No entanto, uma destas lendas ocorrida nos Estados Unidos conta com um fundo histórico que minimamente nos leva a questionar até que ponto estas histórias deixam de ser apenas histórias e beiram uma perturbadora realidade.

A história em questão é a Lenda de Croatoan. Muito comum na América do Norte a Lenda de Croatoan pode soar completamente desconhecida para a maioria das pessoas, com exceção daqueles que costumam acompanhar a série Sobrenatural (Supernatural) que já chegou a mencionar em alguns de seus episódios a  referida lenda. A série, aliás, me abriu o interesse em escrever este post, mas como de costume procuro dar uma visão um pouco mais ampla sobre o assunto, por isso escrevo o que segue abaixo. 

A história começa por volta de 1587 na Ilha de Roanoke, Carolina do Norte (EUA) local de um antigo assentamento inglês que desaparecera misteriosamente em 1590. Croatoan foi a palavra encontrada escrita no tronco de uma árvore no centro do povoado enquanto todas as pessoas que ali se encontravam haviam sumido, porém, a história não termina por aí, de acordo com algumas versões apenas as roupas das pessoas foram deixadas para trás. Tanto a lenda de Croatoan quanto esta peculiaridade da lenda foram fonte de inspiração para o filme Mistério da Rua 7.

Nos episódios de Sobrenatural, "Croatoan" era um vírus mortal usado por um demônio (Azazel) em uma cidade, mas na realidade, embora Croatoan obviamente seja uma referência à tribo homônima, ninguém sabe exatamente o que a palavra significa dentro daquele contexto, apesar disso, vários estudiosos e historiadores teêm suas próprias teorias.

O que realmente sabemos é que 117 pioneiros ingleses vieram para Roanoke Island para estabelecer um assentamento e três anos mais tarde desapareceram sem deixar rastro. Em meio a muita especulação teoriza-se que o grupo teria se dividido em duas facções uma teria sido morta por índios hostis enquanto o outro fora assimilado em uma das tribos indígenas. Ninguém sabe ao certo, mas o povo da Carolina do Norte acredita que os índios "Lumbee", que povoam Roanoke Island, são os descendentes destes colonos ingleses.

Na imagem a fotografia de um grupo de índios descendentes
da tribo Croatan de Sampson County, Carolina do Norte.
Embora os antepassados destes estivessem mais familiarizados
com as lendas do Demônio Croaton, estes e os atuais
provavelmente pouco sabem sobre o mesmo.
A fotografia é de 1916 e foi feita na frente de uma escola.

...

Após o desaparecimento dos 117 de Roanoke Island, poucas
provas viriam a surgir que pudessem explicar qual teria
sido o destino dos colonos. No entanto, alguns relatos
interessantes existem. Por exemplo, em 1709, o explorador
inglês John Lawson teria visitado Roanoke Island e passado
algum tempo entre os índios Hatteras, descendentes da tribo
Croatoan.
Em uma nova viagem para Carolina, ele teria escrito que vários
dos seus antepassados eram pessoas brancas o que poderia
ser confirmado pelos olhos cinzentos encontrados entre
estes índios e não entre outros índios.
Das muitas lendas que surgiram derivadas de Croatoan existe aquela envolvendo seu ataque por índios, contada pelo pai de Pocahontas - sim! aquela. A história contada a John Smith diz que os que sobraram da colônia foram morar com a tribo Chesapeake, porque tinham sido atacados pela tribo Powhatan. Outras teorias contam que eles teriam tentado voltar para Inglaterra e se perderam no mar, mas isso seria improvável, uma vez que eles só possuiam pequenos botes. Quanto a serem dizimados por uma doença não seria condizente com a ausência de corpos.

No entanto, a teoria que mais desperta a curiosidade é aquela que envolve um tipo de poder malígno. A palavra Croataoan é muitas vezes associada a croaton, um tipo de demônio indígena.

Apesar de todas as teorias, de todas as explicações mesmo com tanta suposição a Lenda de Croatoan continua sendo uma fonte inesgotável de inspiração. O simples fato de não haver um consenso quanto aos reais motivos de mais de 117 pessoas terem desaparecido de modo tão estranho e pior ainda nunca terem sido encontrados sinais de seu destino nos leva a conjecturar todo tipo de explicação. A Lenda de Croatoan, no entanto, não foi o único caso de misterioso desaparecimento em massa de populações estabelecidas na América, outros casos como por exemplo o que fez desaparecer uma colônia viking estabelecida na Groenlândia, antes mesmo de Colombo ter oficialmente descoberto a América levanta ainda mais o coro daqueles que clamam por algo de sobrenatural que esteve em ação no passado dessas populações e que, quem sabe? pode estar agindo à espreita ainda hoje.  
 
Batismo de Virgínia Dare,
litografia de 1880

Outro subproduto da Lenda de Croatoan é o referente à
Virgínia Dare, ela teria sido considerada a primeira
criança de origem européia a nascer na América, dado que
não é completamente verdadeiro, pois é sabido que
outros grupos europeus teriam chegado anteriormente à
América.
Virginia Dare era neta de John White, o mesmo que retornou
à Inglaterra em 1587 para reclamar mais provisões para a
recém criada colônia. A criança desaparecera do mesmo modo
como os demais habitantes da colônia e da mesma feita
nunca mais seria vista novamente.
Ao longo de mais de 400 anos, Virgínia Dare se tornaria
uma figura de grande importância no folclore americano,
despertando as mais diversas reações por exemplo, inocência,
pureza, esperança, aventura e bravura  Sua imagem tem sido
usada em livros, poemas, canções, histórias em quadrinhos,
programas de televisão e filmes. Muitos lugares na Carolina
do Norte e em outras partes dos Estados Unidos tem sido
nomeados em sua honra.
Atualmente existe um memorial para Virginia Dare na Igreja
de St Bride em Fleet Street. A escultura em bronze, criada
em 1999, substitui uma escultura em mármore
esculpida em 1957. O motivo? A original está desaparecida!


1 de junho de 2011

A Misteriosa Morte de Marian Melisa Taylor

Não é de hoje que acontecimentos misteriosos nos deixam impressionados, ainda mais quando aparentemente não parece haver uma explicação para tais acontecimentos. Um desses acontecimentos foi registrado na Inglaterra com a jovem que dá nome a esta postagem e acabou sendo trazido para a internet. Esta história já está circulando há algum tempo e eu resolvi transcrever nesta postagem, dando dentro do possível uma visão mais ampla do fenômeno.

De acordo com a site Manos do Mundo.

Julia Buccola Petta
de Chicago enterrada no Cemitério de
Monte Carmel no período da
primeira Guerra Mundial.
A foto tirada seis anos após sua morte,
supostamente a pedido de seu próprio
espírito.

fonte:
geocities.ws/historias_ocultas

O Que é a Incorruptibilidade?

"Incorruptibilidade é a capacidade de alguns
corpos humanos a decompor-se após a morte.
O termo vem da igreja católica, que conside-
rou o fenômeno um sinal da santidade na Ida-
de Média. A Igreja Católica não usa esse crité-
rio para a canonização, no entanto, os corpos
de alguns santos incorruptíveis ainda estão
em exposição e são visitados pelos fiéis.
Em outras culturas, incorruptibilidade pode
ser sinal do mal em vez de santidade, suge-
rindo que o morto é um vampiro."

[...]

"O fenômeno científico por trás da incor-
ruptibilidade por vezes é dito ser saponificação,
em que as gorduras do corpo são convertidas pa-
ra adipocere, uma substância semelhante ao
sabão. Saponificação é mais provável de ocor-
rer em corpos com grande quantidade de gordu-
ra e em solos alcalinos, e muitos experimentam
em algum grau, mas não ao ponto de preserva-
ção visto em incorruptíveis."

fonte:
http://www.patopor.com/
No dia 27 de setembro de 1998, foi encontrado um cadaver, muito bem preservado. A primeira vista uma menina vítima recente de estupro, com aproximadamente 12 anos de idade. Após uma primeira análise feita pela polícia técnica da cidade, constatou-se que alguns dos objetos pessoais da menina tinham mais de 30 anos. Isso chamou a atenção de uma universidade inglesa, que com uma parceria com a polícia local, fez a exumação do corpo.

- Uma explicação para esse mistério poderia ser o fenômeno da incorruptibilidade do corpo. (veja o quadro ao lado).

Feita a análise de DNA, seguida de minuciosos exames, foi constatado que o corpo havia sido conservado, inexplicavelmente, por mais de 30 anos. Foram averiguados todos os crimes ocorridos nesta época, mas nenhum bateu com a fisiologia da menina em questão. Porém, descobriu-se que ocorreu neste período um desaparecimento de uma menina de dentro de um colégio de freiras, próximo ao local onde o corpo havia sido encontrado.

Foi então feita uma pesquisa nos arquivos da escola para tentar explicar o estranho acontecimento. A menina chamava-se Marian Melisa Taylor e seus arquivos indicavam a data de seu nascimento no dia 6 de junho de 1950. Seu desaparecimento ocorreu no dia 24 de junho de 1962. No meio dos arquivos da menina em questão, foi encontrada uma foto com a data no verso. Porém, esta foto estava em péssimo estado, e foi necessária uma espectrografia digitalizada a fim de recuperar a foto.

Para o espanto dos que estavam fazendo o trabalho de recuperação nesta foto, a menina apareceu despida, com um vulto inexplicavel atrás, como se estivesse puxando-a para dentro de uma sala e ela tentando fugir. Porém, na foto original, percebia-se claramente a presença da vestimenta tradicional para uma estudante em um colégio de freiras para a época. Um vestido longo, azul marinho, com a cruz de Cristo no peito. E nenhum sinal de vulto algum.
Descobriu-se também que na noite do dia em que a foto foi tirada, a menina desapareceu. Após a foto ter tomado seu formato atual, foram extraviadas inexplicavelmente as outras fotos da menina de dentro dos computadores da universidade e da polícia, inclusive a foto original que foi escaneada para que pudessem ser feitos os estudos.
Professores e mestres de computação gráfica que trabalhavam no caso, não souberam explicar como a foto original transformou-se tão drásticamente. tentou-se em vão retroceder o processo e chegar a foto original.

Não custa nada repetir o alerta dado pelos sites de
origem das imagens: EVITE FIXAR POR MUITO
TEMPO O OLHAR NAS IMAGENS, POIS ELAS
PODEM CAUSAR ALGUM MAL ESTAR!
(OU COISA PIOR)

Fotografia de Mariam Melisa Taylor
modificada pela espectrografia

Estranhas associações feitas entre fotogra-
fias e pessoas mortas de formas violentas
ou apenas misteriosas são mais comuns do
que se imagina e inúmeras imagens assim
são veiculadas regularmente na internet.
Além da menina cuja foto alterada é
reproduzida acima outro caso que chama
a atenção é o do menino da foto abaixo
tirada em 1985.

Segundo o site o menino teria morrido
sem qualquer tipo de explicação em
1978, ou seja, sete anos antes de a foto
ter sido tirada. Ele estava com o ursinho
de pelúcia nas mãos quando morreu e após
a morte do menino o ursinho teria sido colocado
no quarto do menino e trancado por uma
semana e desaparecido daí.
O curioso é que depois de sete anos o garoto
reapareceu na foto com o ursinho nas mãos.



http://cacasfantasmas.blogspot.com/2009_04_01_archive.html
CURIOSIDADES
Na foto original afirmam que a postura da menina era normal de quem está posando para uma foto, com os pés juntos e o vestido longo deixando apenas as sapatilhas de fora.

Algumas pessoas não vem a imagem da menina, mas a imagem do demônio atrás dela.

Outras dizem ver a imagem se movimentando, como se tentasse fugir do Satan. (essas pessoas apenas por terem visto a foto tiveram algum parente próximo, geralmente uma filha ou irmã, vítima de violência sexual seguida de homicídio ou simples desaparecimento).

VEJAM ESTES DADOS MATEMÁTICOS
A menina foi encontrada 36 anos depois (3+6)=9

O ano em que ela desapareceu foi (1962) = (1+9+6+2) = (1+8) = 9

O número da Besta (6+6+6) = (1+8) = 9

Agora vamos pegar um número de cada, obteremos o 999
A data em que ela foi encontrada 27/09/1998 (2+7/9/1+9+9+8) = 9/9/9
Sua foto foi apareceu misteriosamente com a photopolaridade magnética invertida, ao fazer uma rotação de 180º com os números duplamente encontrados acima "999" encontraremos o número 666, o número da Besta.

O ano em que a menina foi encontrada, 1998 que é igual a 3 vezes o número da Besta 666
A data de nascimento da menina 6 de junho de 1950 (6/6/1+9+5+0) ... (6/6/6) ... 666
A data em que a menina desapareceu foi 24 de junho de 1962 (2+4/6/1+9+6+2) ... (6/6/6) ... 666
O número de letras do nome dela Marian (6) Melisa (6) Taylor (6) ... Reparem o número novamente!
O dia em que a menina desapareceu 24 subtraído da data de seu nascimento 6 = 18
3x6 = 18 ou escrevendo 3x6 de outro modo 6+6+6.
Não seria isso muita coincidência?

DADOS
De acordo com o site pesquisado esta matéria teria sido extraída de um site inglês que deixou de existir. Segundo o autor várias explicações foram dadas para justificar porque o site teria terminado. Por exemplo: a mulher responsável por ele teria desaparecido da internet e da vida real sem deixar rastros. Alguns afirmam que ela ficara louca e suicidara-se, outras pessoas dizem que a menina veio buscá-la. Pelo que foi dito no site outras pessoas com fortes vínculos com o espiritismo afirmariam veementemente que a mulher era a própria menina, vinda em forma de um espírito que utilizou o meio de comunicação mais difundido nos dias de hoje, pois teria feito um pacto com Satanás para que ninguém mais duvidasse dos poderes de Lúcifer em troca de que ela pudesse descansar em paz, por isso ela mesma haveria indicado o local de seu cadáver para que pudessem encontrá-la.

Bem! como na internet muita coisa é publicada - e quase sempre elas não são confiáveis - eu procuro deixar a cargo do leitor decidir até que ponto uma informação deste tipo pode ser considerada real ou mera lenda urbana. Por outro lado lembremos; Há mais "mistérios" entre o céu e a Terra do que julga nossa vã filosofia. 

Fonte: